A primeira vez com o meu tio
foi quase ruim
Não
é que eu não queria nem que eu queria.
O
tio já vinha me rodeando fazia algum tempo:
Primeiro
discretamente.
-
Você é tão bonitinha... a gente podia tomar um sorvete, depois sair, dar umas
voltas.
Depois
indiscretamente:
-
Você é tão gostosinha... bem que a gente podia...
-
Mas tio... você é meu tio.
E
por fim...
-
Menina, você me enlouquece. Dá pra mim?
-
Mas tio... tenho namorado.
- Dá pra mim, vai? Se você soubesse o tesão que sinto por você...
- Mas tio...
sabe o que é...? Não é, assim, que eu não quero. É que... EU TENHO VERGONHA.
E
tinha vergonha mesmo.
Transar
com um tio, pessoa da família, irmão do meu pai, casado, bem mais velho que eu...
Só
de imaginar ele me comendo, o que fiz uma vez ou outra, já me enchia de
vergonha... vergonha mesmo.
Eu
ia enrolando o tio, sem dizer não, sem dizer sim, esperando que ele fosse me
esquecendo, desistindo.
Mas ele esqueceu, desistiu?
Por isso, naquele dia, quando ele me pegou só de biquíni na piscina, e não tive jeito de escapar dele, foi quase ruim, quase ruim mesmo.
Era
uma sabadão gostoso, muito calor, todo mundo fora, só iam chegar mais de
noitinha, inclusive o meu namorado, caí na água da piscina.
Estava
uma delícia.
Então
aconteceu uma coisa que me fez filosofar... quer dizer, achar, no mínimo,
gozado.
Aconteceu
que, de repente apareceu o tio junto comigo na piscina e...
-
Hoje você vai dar pra mim, hoje você vai dar.
E
foi aí que achei gozado, porque enquanto só de biquíni, só dois pedacinhos de
pano cobrindo praticamente nada do meu corpo, estava tudo bem.
Mas
bastou o tio tirar a parte de cima e descobrir os meus peitos, e a minha
vergonha logo apareceu, dobrou, triplicou, tive de fechar os olhos para não ver
que era o tio que estava olhando, pegando.
Mas
mesmo de olhos fechados, só fui me sentindo cada vez mais envergonhada, só de
pensar que o tio ia olhar muito mais ainda, olhar minha xana, eu peladinha.
E
o tio ia me comer, gozar em mim.
Menina!
Que vergonha, que pudor!
Eu
queria parar, dizer não, mas não conseguia, o tio me carregava no colo para
dentro da casa, e já ia tirando a calcinha do biquíni, ia tirando...
Me
jogou na minha cama.
-
Tio... não!
O
tio me chupando, olhando... mas por nada nesse mundo eu abria os olhos.
O
tio me chupando, lambendo.
Aquela
língua!
Aquelas
sugadas no meu grelinho.
Não!
Mas
não mesmo. Por nada nesse mundo também eu ia gozar na boca do tio. Era muita vergonha.
Que
ele me chupasse, que me comece, que olhasse todo o meu corpo, que olhasse a minha
xana, que comece, que gozasse nela... mas eu, de jeito nenhum ia gozar.
Eu
estava envergonhada mesmo.
Imagina,
transando... dando para o próprio tio, um homem mais velho, um homem da família
que depois, sempre que me visse, ia pensar: já comi.
Como
iriam ser os nossos encontros nas reuniões de família? Como o tio iria olhar
para o meu namorado? Como...?
Já
era tarde para eu parar com aquilo, dizer um não bem grande para o tio, talvez
até xingar.
Mas
de que ia adiantar parar?
Ele
já tinha me visto pelada, já tinha chupado a minha xana, eu já tinha quase
gozado, me segurei... e ele já estava me invadindo.
Já
não adiantava mais parar, eu já tinha me desmoralizado.
-
Aiiiii?
Era
o tio me penetrando.
Se
já tinha sido difícil me segurar enquanto o tio apenas me lambia, com o seu
pinto invadindo a minha xana foi simplesmente impossível.
Se
eu tinha conseguido segurar as pernas fechadas, abertas apenas o suficiente
para ele por a cabeça e me chupar, agora eu tinha de me abrir toda...
...eu
queria me abrir toda.
Abri
as pernas, abri os olhos. Não consegui ainda olhar diretamente nos olhos do
tio, mas abri os olhos, meio que abracei o tio pelas costas, desejei, e muito,
mas não tive coragem de abraçar também com as pernas.
Uma
sobrinha perdida, vagabundinha.
Vai
logo tio, goza logo, acaba logo com isso. Já me comeu... não era isso o que
você queria? Goza logo, me deixa sair, me vestir, já comeu, já comeu.
Eu
desejava, mas o tio ainda não tinha me comido...
...
ele estava me comendo.
E
me comia na maior paz.
-
Bucetinha gostosa que você tem, menina! Bucetinha gostosa. Dá ele pra mim,
dá... Fala! Você me dá ela... dá?
-
Dou. - balbuciei, nem sei como.
Eu
já não estava dando?
Isso
mesmo, cadelinha, você está dando... e para o seu próprio tio, quase seu pai.
-
Mexe ela gostoso pra mim, mexe.
-
Não!
Não
sei que "não" foi esse, se foi realmente uma negativa ou se foi uma
expressão de prazer.
-
Mexe, menina. Mexe gostoso essa bucetinha, mexe!
Não
vou gozar, não vou gozar, eu pensava, não vou gozar.
Mas
o tio não gozava. Comia, comia, pedia para eu mexer, afundava cada vez mais
rápido e mais forte o seu pinto na minha xana.
E
quando eu pensava que ele ia gozar, acabar, ele dava um refresco, ia bem devagar,
ficava olhando no meu rosto, parecia querer me beijar.
Meus
olhos abertos, mas eu não olhava o tio, era como se ele não estivesse ali. Mas
ele estava.
-
Goza, menina! Goza gostoso comigo, goza!
Era
isso o que o tio queria, que eu gozasse. Por isso ficava se segurando, ora
violento, ora lento, era para me dar vontade... me dar tesão.
E
o meu tesão chegou no limite.
Eu
já até pensava em fingir um orgasmo para acabar logo, mas o meu tesão chegou no
limite... explodi.
-
Ai tio... tiiiio...!
-
Isso, menina! Isso! Goza gostoso no meu pau, goza! Solta o fogo dessa
bucetinha, solta o fogo!
-
Tiiiio!
-
Bucetinha gostooooooosa!
Senti
o leite do tio inundando a minha vagina, seu pinto batendo forte, todo o corpo
do tio vibrando em cima do meu.
-
Tiiiiiiiiiiiiio!
Vibrei
também... gozei.
Ele
gozou, eu gozei, acabou...
Então
veio a respiração ofegante, a troca de olhar, o beijo.
-
Tio!
-
O que foi, menina?
-
A gente não pode.
-
Por que não?
-
Porque... porque não pode... o Leo já está para chegar, os pais também.
-
É mesmo... mas eu queria mais.
- Mas hoje não dá. Deixa eu ir tomar um banho.
...
Andei
pelada do quarto até o banheiro, e o tio olhando, tomei banho, e o tio na
porta, olhando, me vesti...
Logo
depois estavam meus pais, meus irmãos, o Leo, e o tio... estava tudo normal,
era como se nada tivesse acontecido.
Mas
eu sabia que tinha acontecido, o tio sabia... ele sabia que tinha me comido, eu
sabia que tinha dado pra ele, que tinha sido bom, que tinha sido ruim...
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