sábado, 7 de setembro de 2024

Não comerás a mulher do próximo

 


Este conto faz parte da
Coleção 15 Contos Eróticos
 Volume 08

Mulher de amigo meu
pra mim é...

São 15 histórias

01 - Velório de um amigo
02 - Presente de natal... a namorada do meu amigo
03 - Fazendo feira e churrasco c/ a jovem esposa do meu amigo
04 - Mui amigo... uma vingança e tanto
05 - O flagrante de um corno nada manso
06 - Não comerás a mulher do próximo
07 - Amigo infiel
08 - A mulher do meu colega Paulo
09 - Comi a mulher do meu cliente
10 - Cantando e catando a inquilina
11 - Minha amiga Fran... cruel vingança
12 - Uma tarde triplamente frustrada
13 - Uma semana de idílio com a empregada
14 - Minha vizinha é muito louca
15 – Marcinha


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Não comerás a mulher
do próximo




Mulher casada cheira a pólvora ou no mínimo uma encrenca danada, vivia dizendo meu colega de serviço, quando percebeu meus olhares lânguidos para Marisa, a mais nova funcionária da empresa onde trabalhávamos. E no meu caso aconteceram as duas coisas.

Eu dizia a ele que não era nada do que ele estava pensando, mas talvez não conseguisse enganá-lo, pois a minha paixão por ela era algo que saltava dos olhos. Mesmo assim eu era discreto. E ela também. Aliás, não apenas era discreta como também não me dava muitas esperanças.

Mas, depois de três meses, acho que nem eu e nem ela  precisava mais de palavras para dizer o quanto estávamos a fim um do outro. Bastou um convite para um chopinho depois do expediente e logo nossas mãos estavam juntas. Mas nada de beijinhos, que não ficava bem, em público, só promessas para, quem sabe, marcarmos um dia de maior intimidade.

E esse dia foi marcado, remarcado, até que, naquela quinta-feira...

 Marisa foi para o trabalho vestindo um conjunto de camiseta branca e saia cinza e eu me perguntava o que havia por debaixo da saia; de que cor seria? Perguntava, mas sabia que logo mais iria descobrir.

Depois de quase três meses de paquerinhas singelas e conversas dissimuladas, acertamos que naquele dia, ela iria ao médico logo depois do almoço, enquanto eu tinha de fazer alguns serviços na rua. Nos encontramos a duas quadras do escritório.

- Mas não posso acreditar no que estou fazendo - Disse ela, enquanto caminhávamos rumo a um hotel numa rua sem movimento.

É que durante todo o tempo das nossas paqueras  ela sempre dizia que nunca teria coragem de trair o marido, com quem quer que fosse.

Alguns minutos depois estávamos no Hotel. Abraçados no meio do quarto eu levantava sua camiseta, puxava o zíper da sua saia. Fui tirando toda sua roupa para depois tirar também a minha.

Caímos na cama.

Sua primeira pergunta foi se eu a amava e o tempo todo ficou me perguntando a mesma coisa, enquanto dizia que me amava muito e que era o único capaz de tirá-la do sério a ponto de fazer o que estava fazendo; trair o marido.

- Não quero nem pensar se ele descobre uma coisa dessas. - Ela dizia. - Morro de vergonha.

E nos amamos muito naquele e em outros dias. Marisa era sempre discreta, gostava de sexo, mas não era escandalosa e tampouco permita outras intimidades.

Acho que saía comigo mesmo por amor, por gostar e não por sacanagem.

Depois daquele dia, ela disse que havia sido a primeira e a última vez. Mas uns quinze dias depois ela aceitou sair novamente comigo, para o mesmo hotel, para novamente ficar nua comigo, me abraçar, me beijar e esfregar seu corpo no meu, me chupar e ser chupada, ficar embaixo e em cima de mim. Para dizer que me amava muito e perguntar se eu a amava também.

No final, enquanto ela tomava banho e eu assistia, fiquei imaginando como são essas coisas de traição... o marido dela em algum lugar e ela ali... nua, depois de tudo o que havíamos feito...

Nossos encontros passaram a ser semanais. Fomos relaxando a guarda. Alguns da firma já sabiam, comentavam.

E demos um azar danado.

Apesar de toda a descrição com que nos paqueramos durante os três meses, o marido, ciumento feito ele só, andava desconfiado e alguém do serviço deve ter dado a dica.

Num dia em que ela disse novamente que ia ao médico, fomos transar. Por coincidência, ela estava também com uma camiseta branca e uma saia cinza. Fiquei assistindo-a tomar banho, sorrindo para mim, acenando que me amava.

Naquele mesmo dia também o marido foi no médico e soube que ela não esteve por lá. Quando voltei a tarde para o escritório, lá estava ele, querendo saber da sua mulher. Dei uma de que não sabia de nada e ele foi embora.

Mas no dia seguinte, esperou que ela fosse trabalhar, saiu atrás e, por azar, não sei por que, justo naquele dia, nos cumprimentamos na calçada com um beijinho.

O nosso primeiro (e único) beijinho em público, sob o olhar do marido.

O circo se armou.

Marisa realmente se encheu de vergonha e desapareceu dali. Mas o cara, com uma arma na mão, só não atirou porque não deixaram. Mas jurou que voltaria para dar fim à minha vida.

Marisa, envergonhada, não voltou para o emprego e eu, com medo de morrer, também não.

E a encrenca chegou até minha casa, pois minha mulher acabou descobrindo. Custei a convencê-la de que nunca houve nada entre eu e Marisa e que o beijinho havia sido apenas no rosto. O marido é que confundira as coisas.

Mas sei que ele não se confundiu. Mesmo porque, estava próximo demais para acreditar que não tinha visto um beijo na boca.

Eu tinha o telefone da casa de Marisa e liguei pra ela, alguns dias depois, com a certeza de que ela nem mais estaria lá.

Mas estava. 

O marido a perdoou, depois que ela jurou que aquele beijinho foi tudo o que havia acontecido entre nós.

- Mas não quero mais saber disso não. - disse ela. - Já passei vergonha demais. E se ele descobre outras coisas, vai me matar.

E então nunca mais vi ou falei com Marisa.

Mas aprendi uma lição:

Jamais cobice ou transe com a mulher do próximo, a não ser quando ele não estiver muito próximo.


 

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contos eróticos

Coleção 15 Contos Eróticos
69 volumes com 15 ou mais histórias cada


01 Sonhos eróticos de meninas
02 PROVOCATION... meninas no comando
03 Primos & Primas
04 FACUDADE... asas para uma pomba
05 Office... sexo entre colegas de trabalho
06 Enfeites femininos
07 Historias eróticas de antigamente – Contos eróticos da vovó
08 Mulher de amigo meu pra mim é...
09 Hand girls... mãos carinhosas
10 Meninas que começaram por trás
11 Só estu...DANDO – Meninas comPENETRADAS no saber
12 Bons motivos para levar atrás
13 É por isso que não caso... traições eróticas
14 FODERATION... sexo, sexo, sexo
15 Ombro amigo pau amigo
16 Comida nas festinhas da firma
17 Quinze homens e um destino
18 Aquelas primas que comemos
19 Hand Girls universitárias – Plano de negócios
20 Histórias de mulheres que traíram
21 Empolgações eróticas de uma dona de casa
22 O Comedor... e outras histórias eróticas
23 O Senhor de Todas
24 O Calcinha e sua coleção
25 Sexo sem escrúpulos ... histórias inacreditáveis
26 Contos eróticos da igrejinha
27 Elas são crentes, carentes, quentes...
28 Cura gay... e os 7 escritos da Irmã Angélica
29 Muito prazer... Senhor Grelo
30 Algumas bundinhas que se foram
31 ENBOLATION... dois é bom, três é demais
32 Namoradas exemplares e suas aventuras eróticas
33 Sexo estranho ... Histórias Eróticas Fantásticas
34 Daily sex... e a teoria da calcinha furada
35 A cidade transa ... onde e quando menos se imagina
36 Madame Kiaxan Nassab... traições eróticas reveladas
37 Coisas de meninas
38 Corno manso... e outras vontades estranhas
39 Sábados eróticos... gostosas aventuras
40 Deliciosos segredos femininos
41 Transando a 120 km por hora
42 Contos eróticos insanos... o comedor de sobrinhas
43 Primas comendo primos
44 Elas & Elas... lesbo
45 Eles & Eles... gays e quase gays
46 LGBT e simpatizantes
47 No reino das infiéis... em busca de um volume
48 É das infiéis que eles gostam mais
49 Toda mulher é fiel... até prova em contrário
50 O último a saber ... e aquele que nunca sabe
51 O insano e suas histórias insanas
52 Trocando o óleo e afogando o ganso
53 Eu, ninfomaníaca... minhas aventuras eróticas
54 Com jeitinho vai... contos eróticos
55 A mulher do próximo... perigos eróticos
56 A amiga da minha namorada e outros pecados
57 Essa é a vida que eu sempre quis
58 Rodolfinho 17... e o punheteiro do Cine Pulgas
59 Cemitério erótico... sexo do outro mundo
60 A Gruta da Santa
61 A Kombi Voadora... sexo nas alturas
62 Nervosinhas... meninas à beira de um ataque daqueles
63 O Detetive Carlos e suas investigações eróticas
64 Safadezas do Pastor Pureza ... e outras histórias eróticas
65 O segredo de Suelen e outras histórias eróticas proibidas
66 Sexo, dinheiro e mais sexo... o grande roubo
67 O Viajante ... e outras histórias eróticas incríveis
68 Nos tempos da vaselina... um amor de cunhada
69 O homem e a menina ... e outras paixões e contradições eróticas


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Anna Riglane



sábado, 31 de agosto de 2024

Foi esfregando, esfregando... entrou

 


Este conto faz parte da
Coleção 15 Contos Eróticos
 Volume 07

Histórias eróticas de antigamente
Contos eróticos da vovó

São 15 histórias

01 - Um tema, por favor!
02 - Um incêndio arruinou a minha vida
03 - Por onde anda Terezinha?
04 - Lembranças de uma senhora casada
05 - Virgindade centimétrica
06 - Greve de ônibus... paixão de uma menina
07 - Como sofria uma moça séria de antigamente [várias histórias]
08 - Um hotel na Rua Maestro Cardim
09 - Já não acontecem aventuras como antigamente
10 - Meus 18 anos, uma vida... e a droga
11 - Tal mãe tal filha (Supletivo Santa Inês)
12 - Meu pai bêbado em casa - Meu pai sempre me agarrava
13 - Confissões inconfessáveis de um homem comum
14 - A pequena grande mulher... só tamanho e safadeza
15 - Foi esfregando, esfregando... entrou

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Foi esfregando, esfregando... entrou


Sabia que aquela brincadeira não ia dar certo, mas mesmo assim fui entrando na conversa, fui ganhando confiança e um dia, quando eu menos esperava, dancei.

Mas foi bem feito, como disse minha mãe. Foi um castigo por eu não saber controlar os meus instintos, por não saber me contentar com uma única pessoa.

Mas pobre de mim. Só tive um namorado na vida, pelo menos até aquelas coisas começar a acontecer. E tudo o que eu queria era apenas me divertir um pouco com alguém que apesar de não ser o meu namorado, era uma pessoa que eu adorava.

Essa pessoa era um colega de trabalho. Desde o primeiro dia, quando ele passou pela minha mesa, senti alguma coisa mexer em mim. Mas não era nada demais, apenas uma sensação de que ele era alguém diferente, amável, sei lá.

E era verdade. Enquanto os outros rapazes e até mesmo homens mais velhos só ficavam jogando cantadas baratas, ele sempre me tratou de um modo muito especial, como uma verdadeira amiga.

Os outros me convidavam para sair, me davam presentinhos baratos, ficavam falando de suas aventuras e tudo o mais; ele não. Ele falava de si mesmo, da sua vida, da sua namorada, perguntava de mim, do meu namorado.

E saíamos parta tomar lanche juntos ou então ele me dava uma carona de vez em quando, mas sempre numa boa, no maior respeito.

Até que pintou uma saída geral da turma, isto é, o pessoal marcou de tomar cerveja e acabei sendo convencida a ir também. Sondei meu namorado e o que ouvi não me animou muito.

- Sei o que costuma acontecer nessas saídas. - ele disse.

Entendi que ele estava dizendo que preferia que eu não fosse. Acabei indo escondida. E não aconteceu nada do que ele havia falado. Meu amigo me trouxe em casa e só. 

Mas na semana seguinte, na firma, fiquei ouvindo os papos de uns e de outros, dizendo quem tinha caído bêbado, quem tinha saído com quem, e outros coisas mais. É que o pessoal, do bar onde estávamos, depois que fui embora com meu amigo, esticaram para outros locais, alguns para motéis.

Eu imaginava que devia ser gostoso sair assim, me divertir um pouco, mas tinha a certeza de esse tipo de coisa não era para mim, moça séria, fiel ao namorado.

Mas saí uma segunda vez com a turma e do barzinho fomos a um outro local, para dançar. Ali fui beijada pelo meu amigo. Pedi para ir embora e ele me levou para casa. Falei que aquilo não deveria ter acontecido e ele pediu desculpas, dizendo que tinha acreditado que eu pudesse estar a fim de me divertir um pouco.

- Você sabe. - ele disse. - O pessoal costuma sair e depois formam os casais, vão cada um para um canto. Isso é normal.

Mas não era normal para mim. E não era normal também estar conversando com ele dentro do carro na porta da minha casa naquele horário da noite. Por isso mandei-o embora.

No dia seguinte, tremia de medo que meu namorado tivesse descoberto alguma coisa. Quando ele veio me ver, fiquei alguns minutos assustada, esperando que de repente ele começasse a falar. Mas nunca soube de nada. Só viria saber de alguma coisa muito tempo depois, após outras saídas minhas.

Na semana seguinte fui pedir desculpas ao amigo por tê-lo mandado embora e ele foi compreensível o bastante para que eu me sentisse propelida a prometer uma nova saída com ele.

- Mas só como amigos. - eu disse.

- Mas a turma também saí só como amigos. - ele falou.

- Sim. E vão para motéis como amigos também?

- É. E qual o problema? Vão apenas se divertir um pouco.

- Pois é por isso que estou fora. Tenho namorado, sou virgem e...

- Mas nem todos vão transar.

- Como assim?

- Muitos só vão brincar.

Passaram-se algumas semanas e de conversa em conversa, além de algumas caronas e outros lanches com esse meu amigo, fui entendendo que brincar seria ir para um motel, mas não transar, apenas dar uns pegas mais à vontade. E fui entendendo também que embora esse tipo de brincadeira não deixasse de ser uma traição para com o meu namorado, pelo menos era algo que ele não iria descobrir. Eu estaria virgenzinha para ele quando fosse nossa hora.

E então aconteceu que meu namorado chegou em casa bravo num certo dia. Alguém tinha visto eu chegar em casa de carro várias vezes e tinha contado para ele. Eu quis dizer que era mentira, mas me enrolei mais ainda, pois ele disse que tinha vigiado minha casa e ele próprio tinha visto, no dia anterior. Disse também que só não chegou para brigar na hora porque não queria passar vergonha.

Foi uma luta para convencê-lo de que não havia nada de mais naquelas caronas, mas acabei obtendo a sua compreensão. Minha mãe foi quem me passou o sabão maior, dizendo no final que pelo menos eu aprendesse a lição.

Mas aprendi? Claro que por algumas semanas eu me comportei como a menina mais fiel do mundo, dispensando sistematicamente qualquer carona e até mesmo os lanches com o meu amigo. Só ficaram mesmo nossas conversinhas dentro da firma. E nessas conversinhas, depois que fui esquecendo o susto que havia levado, fiquei toda eufórica com a ideia de ir brincar com ele num motel.

- A gente não precisa sair com a turma. Você não precisa chegar tarde em casa. Eu te pego ali no ponto de ônibus e a gente vai, rapidinho...

- Mas é só para brincar? Certo?

Enquanto se aproximava o dia, eu ficava mais eufórica e mais nervosa. Vibrava com a ideia de ir brincar com o meu amigo, morria de medo de que meu namorado estivesse me seguindo e nos visse e também temia não me segurar apenas nas brincadeiras. Por isso tomei uma decisão.

- A gente vai brincar sem tirar a roupa, não é? - perguntei para o meu amigo, depois de ter entrado em seu carro, alguns minutos depois de haver saído da firma.

- Pra quê? - ele perguntou. - Se a gente vai estar lá bem à vontade!

- Pois esse é o meu medo.

Mesmo assim, uns dez minutos depois estávamos entrando num motel, um tipo de local que eu não conhecia. Mas na minha cabeça eu tinha a idéia fixa de que em hipótese alguma eu tiraria a calcinha. Assim eu estaria protegida. E não tirei mesmo.

Tão logo entramos no quarto e começamos a nos abraçar e beijar, ele foi tirando sua roupa e também a minha. Mas quando chegou na calcinha eu o parei.

- Você não se importa, não é? Afinal, vamos apenas brincar, não vamos?

Ele concordou e nos atracamos. Em alguns minutos sua mão já estava debaixo da minha calcinha, mexendo na minha periquita. Senti que era por ali que eu chegaria à perdição, pois logo eu estaria fora de controle e então nada mais me seguraria. Mas amigo como ele era, mostrou-me outro caminho.

- Goza! - Ele dizia, mexendo em meu grelo. - Goza!

Eu nunca tinha gozado com o meu namorado de forma aberta, isto é, nunca deixei ele perceber quando eu estava gozando. E também ele nunca tinha falado para eu gozar, quando mexia nela, e muitas vezes, me deixava desesperada, pois parava antes que eu conseguisse.

Mas agora meu amigo iria ver eu gozar. Será que eu teria coragem de me soltar junto dele? Tive. Fiquei ouvindo sua voz dizendo para eu gozar e sentindo seu dedo mexendo em meu grelo. Fui ficando descontrolada, fui sendo invadida pela sensação maravilhosa que antecede ao orgasmo e fui desejando ser penetrada. Agarrei sua mão e empurrei-a um pouco mais para baixo.

- Enfia! Enfia! - eu gritava, abrindo as pernas para que ele enfiasse seu dedo em minha vagina. 

Foi o orgasmo mais louco da minha vida. Quase chorei depois, numa forma estranha de aproveitar o prazer.

- Está vendo como a gente pode brincar numa boa. - disse ele. - Agora você faz para mim.

Deitada ao seu lado, peguei o seu pênis, e comecei a masturbá-lo, do jeito que eu costumava fazer para o meu namorado há já algum tempo.

Assim como eu, ele também foi ficando descontrolado e alguns minutos depois pedia para eu ir mais rápido, para apertar. Sujou a nós dois. Meu namorado gozava dentro da própria calça, mas ele não. Espirrou tudo para cima e depois veio a chuva.

Descansamos, conversamos, bebemos um gole de Martini, comentamos o quanto aquilo tudo era gostoso e então começamos novamente. 

Mas desta vez ele não foi com a mão em mim. Quer dizer, foi com a mão apenas para puxar a calcinha para o lado. Sua língua é que carinhou meu grelo. Quase morri de tesão, pois nunca tinha sentido aquilo. 

Mas antes que eu gozasse uma segunda vez, ele parou e pediu para eu fazer para ele. Ficou deitado de barriga para cima e ofereceu-me o seu pênis para eu chupar. Eu já havia dado umas chupadinhas em meu namorado, mas sempre rapidinhas, sem tirar tudo fora da calça. Mas naquela hora eu tinha um pênis inteirinho para chupar, para passar a língua, para pegar.

E para me esfregar.

Loucura! Mas depois de chupar um pouco, depois de perceber o tesão que eu estava causando nele, fui ficando excitadíssima com a ideia de encostar um pênis em mim pela primeira vez. 

Subi sobre ele, puxei a calcinha para o lado, e fiquei esfregando.

- Que gostoso! - eu dizia, olhando para ele.

- Brinca mais. Brinca bastante. - ele falava. - Esfrega! Esfrega!

Fui esfregando. Primeiro no grelo, dando passadas lentas ou passadas rápidas. Depois, na vagina, sentindo a cabecinha quase entrando. 

Fui esfregando, esfregando, enlouquecendo, esfregando...

Ele também foi esfregando, segurando o pênis e passando em mim, procurando minha entrada, roçando nela, fazendo entrar só um pouquinho, afastando-se dela, chegando nela de novo, esfregando.

Ele esfregando.

Eu esfregando. 

Entrou.

Por nada nesse mundo eu sairia de cima dele naquele momento. Por nada eu tiraria seu pênis da minha vagina. 

Ou melhor, tirei sim. Me afastei, assustada. Ele ainda me segurou e nos esfregamos mais um pouco, mas longe da minha portinha. Naquele dia foi só mais um pouco. 

Mas na semana seguinte estávamos lá novamente, e na outra também. Por várias vezes sua cabecinha entrou na minha portinha. Por várias vezes senti vontade de largar o corpo e deixar entrar tudo, mas sempre tive medo.

Então, num certo dia, quando ir ao motel com ele já era uma rotina para mim, ele propôs uma novidade... Pelo menos para mim era novidade.

- Hoje vamos colocar tudo. - ele disse.

- De jeito nenhum. - falei.

 Mas quando eu estava em cima dele, ele pediu que eu tirasse a calcinha. 

- Mas eu não quero. - falei. - Eu não posso.

- Pode sim. Vamos enfiar tudo e não vai te acontecer nada.

Foi então que vi na mão dele um pote com uma coisa branca que ele passou em todo o seu pênis. Explicou-me que era vaselina e adivinhei que ele queria comer meu bumbum.

- Isso não! De jeito nenhum. Deus me livre. É nojento. Dói. Não sou esse tipo de moça...

Acho que falei uns dez minutos sem parar. E nesse dez minutos ele não me largou. Fez-me tirar a calcinha, ficar novamente em cima dele, acertar na portinha de traz, esfregar na portinha de trás, cutucar...

- Nunca que isso vai entrar em mim. É muito grosso e...

Bastou ele dar um empurrão para cima, eu dar um grito mais de susto que de dor, para que entrasse a cabecinha.

Fiquei estática, pasmada, com vontade de xingar meu amigo por ele ter forçado, mas depois de algum tempo, fui relaxando, sentindo que não era aquele pavor todo, e então soltei o corpo, deixei entrar até o fim.

Mas... Sinceridade? Não vi motivo algum pelo qual uma mulher possa se sentir encorajada a fazer esse tipo de coisa, a não ser que seja para agradar o seu namorado, marido ou, como no meu caso, o seu amigo.

Fiquei ali, em cima dele, deixei ele se divertir, me sujar, não achei nada horrível, mas também não vi nada de bom. Hoje, muito tempo depois, bem sei que foi o meu nervosismo de primeira vez que não me deixou sentir prazer no sexo anal. Mas naquele dia ou, melhor, naqueles dias, a história tomou um rumo bem diferente.

Na semana seguinte, só concordei em ir para o motel com ele se ele nem sequer tocasse no assunto de sexo anal.

- Vamos ficar naquilo que a gente fazia antes. - eu disse. - Se não for assim, não vou.

Mas foi eu mesma quem mudou tudo. 

Lá no motel, quando eu já estava descontrolada de tanto esfregar meu sexo no dele, parei, tirei sua cueca, tirei a calcinha, subi novamente sobre o seu corpo, abri as pernas e deixei meu corpo cair.  

Meia hora depois eu sentia novamente vontade de chorar. Mas desta vez já não era o choro do prazer.

- O que foi que eu fiz? - eu me perguntava, enquanto me limpava, vendo seu esperma escorrendo da minha vagina.

É que na hora em que ele foi gozar, gritou para eu sair de cima. Saí, mas ele foi gozando junto e me sujando, um pouco dentro da vagina, outro tanto maior, fora dela.

Fiquei me limpando, com medo que aquele esperma fosse me engravidar. 

Meu amigo me levou para casa e, de uma certa forma, eu estava com ódio dele, não queria vê-lo nunca mais. Pensava em como iria receber em casa o meu namorado no dia seguinte. Como explicar a ele o que tinha acontecido, que eu não era mais virgem. E se ele já soubesse?

Mas a raiva para com o meu amigo foi diminuindo com o passar dos dias e nossas conversas continuaram. Mais algumas semanas e essas conversas já eram mais frequentes, desesperadas.

- Ainda não veio. - eu anunciava a ele, a cada dia, todos os dias.

- Você está grávida. - anunciou-me o médico.

- Estou grávida - chorei para minha mãe.

- Que teu pai e teu namorado não saibam disso. - disse ela.

Bobeira! Como é que eles não iriam saber?

Bebedeira, estupro, sem-vergonhice, tudo foi pensado e de tudo eu fui acusada. Até mesmo dizer que devia ter sido algum pinguinho do meu namorado que pulou para mim numa das masturbações... 

Tudo foi pensando, mas nada me ajudou.

Meu pai só faltou me colocar para fora de casa. Meu namorado nunca mais veio em minha casa. Só quem veio foi a cegonha, alguns meses depois.

E o meu amigo, aquele anjo que só queria brincar comigo, de repente tornou-se um homem sério, totalmente dedicado à sua namorada e logo esposa.

 

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69 volumes com 15 ou mais histórias cada


01 Sonhos eróticos de meninas
02 PROVOCATION... meninas no comando
03 Primos & Primas
04 FACUDADE... asas para uma pomba
05 Office... sexo entre colegas de trabalho
06 Enfeites femininos
07 Historias eróticas de antigamente – Contos eróticos da vovó
08 Mulher de amigo meu pra mim é...
09 Hand girls... mãos carinhosas
10 Meninas que começaram por trás
11 Só estu...DANDO – Meninas comPENETRADAS no saber
12 Bons motivos para levar atrás
13 É por isso que não caso... traições eróticas
14 FODERATION... sexo, sexo, sexo
15 Ombro amigo pau amigo
16 Comida nas festinhas da firma
17 Quinze homens e um destino
18 Aquelas primas que comemos
19 Hand Girls universitárias – Plano de negócios
20 Histórias de mulheres que traíram
21 Empolgações eróticas de uma dona de casa
22 O Comedor... e outras histórias eróticas
23 O Senhor de Todas
24 O Calcinha e sua coleção
25 Sexo sem escrúpulos ... histórias inacreditáveis
26 Contos eróticos da igrejinha
27 Elas são crentes, carentes, quentes...
28 Cura gay... e os 7 escritos da Irmã Angélica
29 Muito prazer... Senhor Grelo
30 Algumas bundinhas que se foram
31 ENBOLATION... dois é bom, três é demais
32 Namoradas exemplares e suas aventuras eróticas
33 Sexo estranho ... Histórias Eróticas Fantásticas
34 Daily sex... e a teoria da calcinha furada
35 A cidade transa ... onde e quando menos se imagina
36 Madame Kiaxan Nassab... traições eróticas reveladas
37 Coisas de meninas
38 Corno manso... e outras vontades estranhas
39 Sábados eróticos... gostosas aventuras
40 Deliciosos segredos femininos
41 Transando a 120 km por hora
42 Contos eróticos insanos... o comedor de sobrinhas
43 Primas comendo primos
44 Elas & Elas... lesbo
45 Eles & Eles... gays e quase gays
46 LGBT e simpatizantes
47 No reino das infiéis... em busca de um volume
48 É das infiéis que eles gostam mais
49 Toda mulher é fiel... até prova em contrário
50 O último a saber ... e aquele que nunca sabe
51 O insano e suas histórias insanas
52 Trocando o óleo e afogando o ganso
53 Eu, ninfomaníaca... minhas aventuras eróticas
54 Com jeitinho vai... contos eróticos
55 A mulher do próximo... perigos eróticos
56 A amiga da minha namorada e outros pecados
57 Essa é a vida que eu sempre quis
58 Rodolfinho 17... e o punheteiro do Cine Pulgas
59 Cemitério erótico... sexo do outro mundo
60 A Gruta da Santa
61 A Kombi Voadora... sexo nas alturas
62 Nervosinhas... meninas à beira de um ataque daqueles
63 O Detetive Carlos e suas investigações eróticas
64 Safadezas do Pastor Pureza ... e outras histórias eróticas
65 O segredo de Suelen e outras histórias eróticas proibidas
66 Sexo, dinheiro e mais sexo... o grande roubo
67 O Viajante ... e outras histórias eróticas incríveis
68 Nos tempos da vaselina... um amor de cunhada
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A corretora Jennifer... e mais um amigo corno

 


Este conto faz parte da
Coleção 15 Contos Eróticos
 Volume 06

Enfeites Femininos
Quando a cabeça da mulher enfeita a cabeça do homem

São 15 histórias

01 - Academia do meu prazer... minha curta carreira de infidelidade
02 - Intercâmbio “cultural” nos States
03 - Meu grande paciente (e minha assistente)
04 - Minha confissão ao meu marido
05 - Fui dar para um antigo namoradinho
06 - Uma transa em praça pública... minha única traição
07 - Uma pintada no apartamento... com o meu futuro cunhadinho
08 - Woman is the nigger of the world
09 - Odeio Copa do Mundo, odeio Natal, odeio Ano Novo...
10 - O pedreiro que me ensinou a transar
11 - O dia do outro... o meu dia
12 - Meu patrão me catou num sábado
13 – Bebedeira
14 - A gatinha da Linha Azul – Aventura nº 11
15 - A corretora Jennifer... e mais um amigo corno


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A corretora Jennifer...
e mais um amigo corno




Eu, 32 anos, moreno, corpo bem definido, olhos claros, instrução superior, adepto de práticas esportivas... sem mulher e sem casa pra morar, pois separei e a espertinha ficou com o apartamento.

Lugar pra morar até que arranjei fácil, graças à generosidade de um casal de amigos; o Rovilson e a Laura, que me cederam um quarto até que eu encontrasse um lugar definitivo.

Mulher, é claro, eu não podia pedir emprestado para o amigo, mas andava tão cabeça quente atrás de um imóvel para comprar ou alugar, que nem pensava muito nisso, nem saía à caça... e só ia acumulando energias.

E tinha de esquentar a cabeça para encontrar logo o meu novo lar, pois além de estar morando de favor na casa do amigo, ele é médico e costuma dar plantão à noite... quer dizer, deixando só eu e a mulher dele na casa.

É muita confiança.

Um colega de serviço e também já bastante amigo, o Luís, sugeriu que eu me aquietasse por uns tempos, pois a esposa dele trabalhava numa imobiliária e, com certeza, trataria de arrumar alguma coisa para mim. O problema é que a mulher estava de licença médica, por conta de uma cirurgia, e estava para retornar ao trabalho em coisa de duas semanas, dependendo do avançar da recuperação.

E como ele disse que havia sido uma cirurgia de estética, não achei necessário e, tampouco, conveniente ficar fazendo perguntas.

Mas, disposto a não esperar tanto, me pus a pesquisar anúncios e mais anúncios, aproveitando, inclusive, a ajuda da Laura, todas as noites, antes de irmos para a cama... quer dizer, antes de irmos dormir, cada um no seu quarto, é claro.

E depois de tanto procurarmos achei um anúncio interessante ou, na verdade, o anúncio me achou, quando recebi um telefonema de uma corretora, que tinha pegado meu número e meus interesses com uma colega. Marquei com ela na porta de um prédio onde havia um apartamento para vender e, chegando lá, ainda na portaria, deparei-me com 1,75m de morena de pele super ultra bronzeada, marquinhas das alcinhas no ombro, cabelos longos, negros....

E a morena se deparou comigo.

Na verdade, o que mais me chamou a atenção na Jennifer, a morena em questão, foi o fato de eu ter chamado a atenção dela, pois de início o meu interesse era só o apartamento, mas logo percebi um aperto de mão bastante entusiasmado e alguns olhares de soslaio, me sondando, principalmente enquanto subíamos pelo elevador na companhia de uma velhinha arqueada.

- Cuidado, moça! - pensei. - Estou há meses sem mulher e bem sou capaz de te derrubar no chão do apartamento... nem que seja no contra piso.

Depois fiquei meio que rindo de mim mesmo, pois me ocorreu que aquilo poderia ser uma simples estratégia da mulher como corretora, para me vender o apartamento.

Mas saí de lá sem uma decisão, quer dizer, sem fechar o negócio do imóvel e sem tirar a prova sobre a Jennifer estar interessada em mim ou interessada apenas na venda. Mas saí entusiasmado, cheguei em casa entusiasmado, comentei com a Laura... sobre o imóvel e, mais tarde fomos dormir... cada um no seu quarto.

E era noite de plantão do Rovilson!

No dia seguinte, nem precisei ligar para a Jennifer, ela me ligou.

- Moço, tenho um verdadeiro diamante lapidado para você. Um casal está se mudando do país e está deixando o apartamento de portas fechadas, tudo mobiliado, decorado, tem até comida na geladeira. Mas precisa vir rápido, pois a oportunidade é única e gente a fim não deve faltar. Venha logo cedo, pois tenho outros compromissos e...

- Também tenho de trabalhar, estou indo.

Segui para o endereço dado e encontrei a Jennifer já no apartamento... umas quarenta vezes mais linda, uma maquiagem suave, cabelos longos e soltos e um vestido estampado, solto, daqueles que parece que à menor brisa vai levantar e mostrar tudo.

- O casal saiu para tratar dos passaportes e...

E o apartamento, ainda habitado, tinha tudo mesmo, estava prontinho para morar. Tinha coisas desarrumadas, roupas por lavar no cesto da lavanderia, tinha cheiro de comida recém-preparada e...

Tinha até mulher!

- Bom... só nos resta brindar para comemorar. - ela disse, abrindo um pequeno armário e retirando dois copos e um litro de uísque.

- Tem até bebida! - comentei.

- É do marido...

- Do marido? – cortei.

- Do marido que mora aqui... quer dizer, do casal, vão deixar tudo aqui mesmo. Nem vão dar pela falta. Só não podemos esquecer de devolver tudo no armário, depois. - ela disse, estendendo a mão com um copo e um olhar mais que lânguido.

- Depois do que? - perguntei, olhando em seus olhos, adivinhando seus desejos.

- Depois de fechar o negócio. - ela disse, aproximando um tanto mais.

- Ou seria depois de abrir o negócio? - falei.

- Malandrinho! - ela exclamou, colando para um primeiro beijo.

E logo percebi que a mulher estava toda preparada, preparadíssima, para uma homarada, palavra que ela usou logo no começo.

- Nossa! Como você está perfumada, gostosa, pele sedosa, tudo tão sedutor. – falei.

- Sedutora e necessitada de uma homarada.

- Homarada?

- Você é o meu homem... Não vai me dar uma homarada?

- Hum... vou homarar você, vou homarar bastante... Deixa eu ver o que você tem por baixo desse vestido macio...

- Nada. – ela falou.

- Nada? Nadica de nada? – perguntei, começando a levantar o tecido.

- Nadica. Está tudo prontinho pra você. – ela respondeu, afastando-se um pouco para eu poder olhar.

E não havia nada mesmo, nem calcinha, pois ela já foi baixando, nem pelos sobre a xana. Só havia uma pele macia, perfumada, e caprichosamente hidratada.

Depositei meu copo no chão, ainda sem tomar nenhum gole, enquanto começava o meu ataque, de baixo cima, passando as mãos, as pontas dos dedos, a língua, os lábios, os dentes... primeiro as coxas, que se abriam por vontade própria, depois suas nádegas, após dar um giro no seu corpo...

E depois de outro giro, Jennifer recostou o quadril na pia da cozinha, depositou seu copo, talvez sem nem ter bebido nada também, e abriu as pernas para deliciar-se com as diabruras da minha língua na sua xana, seu grelo, sua gruta, seus grandes lábios, pequenos lábios...

Com uma mão por trás eu acariciava o seu rego, seu anus, tentava invadi-lo, ela se abria para ser invadida, a saliva ajudava, mas não muito; não entrava.

Sempre gostei de chupar a mulher, acho isso um prazer divino que se dá a elas, como elas também dão pra gente, mas no caso da Jennifer o prazer era ainda maior, pois todo o seu corpo, sua pele hidratada, sua xana depilada e perfumada, tudo era um convite à cunilíngua.

Verdade é que sempre preferi mulheres ao natural, com seus pelos pubianos tal como são, dando aquele charme erótico ou, então, quando muito, apenas levemente aparados, mas ainda encobrindo o essencial.

Mas no caso da Jennifer o essencial era tão bonito, tão certinho, tão exatamente tudo na medida, tão parecido com o de uma menina que ainda nem entrou na puberdade, que era coisa mais linda. Parecia ter sido esculpido à mão, sem aquelas dobras proeminentes, sem aquelas partes mais escuras que algumas xanas trazem...

Não fosse o meu pau já estar a ponto de rasgar as calças e eu ficaria chupando a Jennifer pelo resto do dia, esquecido do dia.

Levantei-me e tentei tirar o seu vestido, para vê-la todinha nua, mas ela não deixou.

- Não pode. Vai que aparece alguém... que esqueceram algum documento! E o senhor também.. não tire as calças.

- Senhor?

- Senhor homem... que vai me dar uma homarada. – ela disse, puxando-me até o quarto.

- Na cama do casal? – perguntei.

- Hum, hum! Não é demais? Só que... – ela começou, de frente pra mim, olhando nos meus olhos, parecendo embaraçada.

- Só que...? – perguntei, esperando a continuação.

- Bom... da minha parte, passei por uns exames médicos e tenho certeza de que não há perigo de te passar alguma coisa, mas... você entende... eu não sei de você e...

- Está falando da camisinha?

- Hum, hum! Você não acha ruim de usar?

- Claro que não! Eu mesmo ia sugerir. Só que não tenho, não vim preparado.

- Mas eu tenho... quer dizer, sei onde tem. Acho que eles não vão dar por falta. – ela disse, abrindo a gaveta do armário e pegando uma camisinha.

- Igual o uísque?

- É... igual o uísque, quem nem bebemos ainda.

(...)

Talvez o casal não desse pela falta do uísque e nem sequer de uma camisinha, mas, ao contrário do uísque, que só pegamos uma dose cada um e sequer bebemos, as camisinhas foram quatro... e usamos todas.

Usamos a primeira depois que a Jennifer, sentada na borda da cama, me vestiu o pau, não sem antes dar uns beijinhos e algumas mamadas, para em seguida estender as costas sobre o colchão, ficando com o quadril de fora, suspenso no ar, pernas abertas, pés apoiados no armário, empurrando-se contra a cama. Fiquei exatamente na mesma posição, apenas invertido, com o pau para baixo, encaixando na sua gruta, entrando, atolando.

- Hum... – ela gemeu, conforme entrou. – Adoro papai-e-mamãe na beira do barranco.

- Como é que é?

- Papai e mamãe na beira do barranco... só que a mamãe não quer cair. – ela disse, abraçando-me com as pernas, ficando praticamente pendurada em mim.

Nunca eu tinha visto coisa igual. Já vi mulheres rebolando no meu pau com fúria, principalmente quando estão cavalgando. Mas nunca tinha feito daquele jeito, ela no ar apoiando-se apenas pelos pés pelas costas, o quadril, segurando no meu corpo em cima do seu, o quadril livre para subir e descer, ir para a direita e para a esquerda, sua xana girando em círculos...

Se eu já andava meio doidão pela longa abstinência de sexo, e também por alguns pensamentos impuros com a Laura, mulher do meu amigo, a Jennifer, com a sua fome de sexo, com aquele rebolar todo, além dos gritos, das unhadas e mordidas, me deixou doidão e meio... tridoidão.

Gozei muito antes do que, normalmente, costumo gozar.

Mas ali não havia nada de normal, e a Jennifer estava ainda mais anormal que eu, a começar pela posição, e a findar pelos seus gritos de gozo cada vez mais alucinados.

Mas nada findou, pois tendo gozado logo em seguida, ela me fez levantar, sentou-se no chão, apoiada na cama, e retribuiu a chupada que eu havia lhe dado, mas sem tirar a camisinha.

A segunda camisinha usamos quando ela me tirou a primeira e a colocou para transarmos no meio da cama, começando com um papai-e-mamãe normal e logo virando para uma cavalgada tão ou mais alucinada que a beira do barranco.

A terceira camisinha usamos depois de algum descanso seguido de beijos, chupadas e um 69.

A quarta camisinha foi usada no banheiro, onde fomos para dar alguma lavada nas partes... ela ainda de vestido, me passando uma toalha molhada no pau, cuidando para não me molhar as calças, que mantive o tempo todo no meio das pernas.

Foi quando vi uma coisa interessante escondida no armariozinho do banheiro.

- E isso aqui? – perguntei.

- Você quer... fique aqui que vou buscar outra camisinha. – ela disse, caminhando apressada até o quarto.

Foi uma enrabada gostosa, eu recostado na parede, a Jennifer debruçada sobre o lavabo, empurrando e pressionando a sua bunda contra o meu corpo, mexendo a bunda, rebolando, enforcando o meu pau com suas fechadas...

Mas acho que ela, apesar de todo o empenho que teve em me fazer gozar gostoso uma última vez, não parece ter sido tão prazeroso ou, pelo menos, tão prazeroso quanto na xana. Acho que ela me deu a bunda mesmo só para me agradar. Mas...

Alguns minutos depois ela me mandava embora, dizendo que já era tarde, mais de onze horas, que ia arrumar as coisas ali e depois correr para a imobiliária para tratar da papelada...

Nem fui trabalhar. Dei umas voltas, comemorei o meu novo lar, em breve, e também a aventura daquele dia, comprei salgados, doces, cerveja, um champanha, surpreendi a Laura com aquilo tudo, com a minha alegria, esperamos pela chegada do Rovilson, festejei com eles... só não contei que já tinha estreado o apartamento antes mesmo de mudar.

(...)

No dia seguinte, uma notícia ruim e uma descoberta estarrecedora...

- Moço! - começou a Jennifer, logo mais que cedinho, ao telefone. - Aconteceu uma desgraça. Ontem... bom... enquanto a gente ficou lá... conversando, foi alguém lá na imobiliária e comprou o apartamento... Eu sinto muito.

Senti mais que ela. Senti tanto que cheguei no serviço um tanto mal humorado e fui logo lamentando a minha má sorte com o Luís.

- Mas cara, não te falei que a minha mulher trabalha numa imobiliária? Vem comigo lá em casa hoje à noite, conversa com ela. Ela te arruma as coisas rapidinho.

E fui. Terminou o expediente e saí com o Luís, no carro dele, conversando, ele falando da esposa, que já estava recuperada e recomeçando a trabalhar, perguntei, finalmente, que tipo de cirurgia estética ela havia feito.

- Foi na face, o nariz...? - perguntei.

- Que nada! Se eu te falar você vai rir... foi nas partes.

- Nas partes?

- É... ela achava que tinha a... a periquita muito feia... e concordo que tinha mesmo... umas carnes sobrando, escura.

- É... minha ex me falava que hoje em dia está se tornando comum cirurgia plástica na perereca. Mas e aí, ficou bom... quer dizer, melhorou a estética?

- Nem sei.

- Não sabe? Como não sabe? Você e sua mulher não...?

- Claro que a gente transa... quer dizer, estou meio no toco por enquanto, por causa da cirurgia, da recuperação... Mas ela quer me fazer uma surpresa... irmos a um motel, uma noitada... Entende?

- Nada mais justo para uma reapresentação, uma reestreia. Ela deve estar feliz. - fui falando, sem me dar conta direito para a direção que estávamos tomando, nem mesmo do prédio, pois entramos pela garagem.

Só quando chegamos no andar, na porta do apartamento, é que me deu um calafrio... aquele corredor um tanto familiar, aquele mesmo cheirinho de comida... aquela mesma morena, agora branca, pálida, estática, quase desmaiando.

Arruma tudo rapidinho mesmo. – pensei. Fingiu que estava vendendo o próprio apartamento só para estrear a xana depois da reforma. Por isso estava depiladinha.

Eu precisava tomar um uísque duplo, triplo, o litro todo, sabia onde tinha, mas não tive coragem de pedir ao colega amigo, preferi tomar na padaria. Inventei uma desculpa esfarrapada e saí, parei na primeira padaria que encontrei e depois peguei um carro direto até minha casa... quer dizer, a casa da Laura, do Rovilson.

Não tive mais contato com a Jennifer, nem procurei ter, na verdade até evitei de ter, e ela também não me ligou. Aluguei o primeiro apartamento que apareceu, mudei na semana seguinte, disposto a procurar com mais calma um outro para comprar.

 

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48 É das infiéis que eles gostam mais
49 Toda mulher é fiel... até prova em contrário
50 O último a saber ... e aquele que nunca sabe
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Anna Riglane na
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Anna Riglane



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