Histórias entre irmãos
Em casa, somos eu, minha mãe e minha irmãzinha. Moramos num prédio de apartamento e temos vários amigos, vizinhos ou não.
Minha irmãzinha tem sete anos a menos que eu
e numa determinada fase da sua vida começou a me causar problemas. Era a fase
de se interessar por meninos, ficar com um, querer ficar com outro e,
obviamente, fase também de outros interesses.
Um dia nossa mãe nos pegou discutindo algumas
coisas, entrou no meu quarto, onde estávamos, bem no momento em que eu dizia
para e menina.
- Você tem de parar com isso! Já imaginou no
que isso pode te levar, o problema que pode te causar?
- Sobre o que estão falando: - Perguntou
minha mãe.
- Ela está muito namoradeira. - eu disse, não
revelando o verdadeiro motivo da discussão.
Minha mãe, tanto naquele momento quanto
depois, a sós comigo, disse que compreendia minha preocupação com minha
irmãzinha, pois afinal eu estava fazendo o papel de pai. Mas falou também que
eu não precisava me preocupar e nem cuidar tanto, pois tudo aquilo era coisa da
idade e também que, comparada a tantas outras meninas, até que ela era por
demais comportada.
Mas o que minha mãe não sabia é que a menina
não era tão comportada assim, e eu não tive coragem de revelar a ela o
verdadeiro motivo da nossa discussão.
O que acontecia é que minha irmãzinha começou
a se descuidar propositadamente dos seus modos quando estávamos a sós em casa,
chegando até mesmo a andar nua de um cômodo para outro. E no dia em que falei
que ela já não tinha mais idade para fazer aquilo, ela simplesmente falou que
agora é que era chegada a idade e que ela estava mesmo se descuidando para me
provocar.
- Não desconfiou ainda que eu quero transar
com você, perder a virgindade com você?
Depois dessa "cantada" da minha
irmãzinha, fiquei meio em parafuso, abestalhado, perdido, sem saber o que
fazer.
E tinha uma razão ainda mais forte para ficar
assim; é que, apesar de tudo, cheguei a ficar tentado em atender ao seu pedido,
cheguei mesmo a me imaginar transando com ela, e me condenava por isso.
Me dava vontade de contar tudo para nossa
mãe.
Me dava vontade de simplesmente ignorar as
insinuações corporais, as indiretas e as diretas da minha irmãzinha. Mas aí eu
temia que ela fosse procurar satisfazer seu desejo com outro e poderia então
estragar sua vida, ficar grávida, sofrer uma grande desilusão.
Me dava vontade de comer minha irmãzinha,
atender ao seu desejo. A verdade mesmo é que era essa a minha grande vontade,
ou seja, no fundo eu queria mesmo comer minha irmãzinha, mas pensando muito
mais no meu prazer do que no prazer dela.
Vivei uns dois ou três meses nessa agonia,
até que um dia, num sábado, aconteceu um churrasco no prédio e estávamos
reunidos entre vários amigos, inclusive minha irmãzinha e suas amiguinhas.
Minha mãe não estava, pois havia viajado a
serviço, o que significava que estávamos somente eu e minha irmãzinha em casa e
eu me perguntava como seria à noite. Ela iria se oferecer novamente, com
certeza. Iria até mesmo querer dormir na minha cama, pois tem medo de dormir
sozinha e sempre dorme junto com a mãe.
Estava pensando nisso tudo enquanto a via
passar de um lado para outro, toda feliz, conversando com suas amiguinhas,
sabe-se lá sobre o quê.
Ficamos então sozinhos, eu e o Fábio, um dos
meus amigos, e acabei contando a ele o que estava acontecendo comigo. E acho
que só tive coragem de contar porque já tinha tomado um pouco de cerveja e
estava mais descontraído. Mas acabei tendo uma surpresa das maiores.
- E você está esquentando com isso, meu? -
ele disse. - Isso é normal. Até eu já tive um lance aí com a minha irmã.
- Com a Flávia?
- É. Quando ela era ainda mais novinha.
- Você... comeu ela?
- Quase. Não cheguei a comer, mas tivemos um
lance.
E então ele contou sua história com a irmã.
Disse que haviam chegado de uma festa num
certo dia e que os pais foram logo dormir.
Ele e a irmã ficaram na sala assistindo um
filme e no filme havia algumas cenas de sexo um tanto picantes. Ele reparou
como a irmã parecia inquieta no sofá no momento dessas cenas e também depois.
Contou que chegou a rir, imaginando o tesão
que a irmã estava sentindo, pois também ele estava de pau duro.
Mas o lance mesmo aconteceu depois, quando
foram dormir, quando ele estava tirando a roupa em seu quarto, quando sua irmã
entrou já sem roupa alguma.
Disse que ela simplesmente se ajoelhou à sua
frente e procurou seu pau para pegar, olhar, admirar e chupar.
Na hora, disse ele, pensou até em fazê-la
parar, mas estava tão gostoso que não resistiu e foi até o fim.
A irmã só estava fazendo de forma explícita o
que no filme a atriz fazia de forma implícita.
Terminando, ele disse que no filme não
aparece o final do lance, mas que entre eles, o final foi uma bela gozada na
boca da irmã.
Disse que ela se encheu de nojo, largou seu
pau e se levantou, tentando limpar a boca com a mão. Depois ela falou que era
nojento e que não pensava que fosse daquele jeito. Correu para o seu quarto e
nunca mais o procurou para chupar seu pau e nem ao menos para falar sobre o que
tinha feito.
Eu ouvia o Fábio contar sua história e ficava
olhando para sua irmã Flávia, a pouco metros de nós, conversando com outras
meninas. Olhava a sua beleza, seu corpo bem feito. Olhava e me perguntava por
que não era ela quem estava se oferecendo para mim? Por que tinha de ser minha
irmãzinha?
Nesse momento juntou-se a nós um outro amigo
e imaginei que fôssemos mudar de assunto, o que era uma pena, pois além de
estar precisando conversar sobre o problema que estava acontecendo comigo, eu
ainda me divertia olhando para a Flávia que, estando ali perto, mal sabia que o
irmão falava sobre ela.
Quem chegou entre nós foi o Rafael e, ao
contrário do que pensava, não mudamos de assunto, pois o Fábio logo contou para
o outro o que estava acontecendo comigo.
- Mas não precisa ficar espalhando. - eu
disse para o Fábio, pois não achei mesmo certo ele falar para o Rafael.
- Esquenta não! - disse o Fábio. - Estou
falando exatamente para te ajudar. O Rafa já teve um lance igual, quer dizer,
pior ainda.
- Com a Beatriz? - perguntei.
- Só! Ele tem outra irmã, por acaso? -
perguntou o Fábio e depois intimou o Rafael a contar a história.
- Bom. - disse o Rafael. - Não gosto muito de
ficar falando sobre isso porque é uma coisa um tanto íntima, mas...
- Certo. - disse. - Se não quiser, não
precisa falar.
- Tudo bem! - ele falou. - Se é para
desencanar um amigo, tudo bem. Mesmo porque eu sei o que você está sentindo.
Também fiquei numa agonia só, quando começou a acontecer. Mas que tudo fique só
entre a gente. Tá legal?
Então o Rafael contou sua história com a
irmã.
- Teve uma época. - ele disse. - Que minha
irmã parecia andar matando cachorro a grito. Muitas e muitas vezes eu a
surpreendi se masturbando, disfarçadamente. Ela ficava sentada no sofá, sempre
com uma almofada por cima das pernas, mas era possível perceber que ficava
alisando a perereca com a mão. Depois ela sumia para o banheiro ou para o seu
quarto e eu bem adivinhava o que ela ia fazer. Eu achava engraçado. Sabia muito
bem o sufoco que ela devia estar passando e achava engraçado saber que ela
aliviava o seu sufoco com as próprias mãos.
- E quase igual o que está acontecendo
comigo. - falei.
- Pois é. - disse o Fábio. - Tá vendo como
você não é o único?
- Sim! - falei. - Mas no meu caso, minha irmã
está querendo fazer comigo.
- Então escuta o resto da história. - ele
disse. - Termina de contar, Rafael.
- Minha irmã nunca se ofereceu para mim. -
continuou o Rafael. - Pelo menos até o dia em que ficamos sozinhos em casa.
E o Rafael falando:
Nossos
pais haviam viajado e era para ela ir ficar na casa de uma tia nossa. Mas ela
não quis ir e insistiu para ficar em casa comigo.
Eu
trabalhava até as dez da noite e só deveria chegar em casa às onze. Mas naquele
dia acabei saindo mais cedo e cheguei ainda antes das dez.
Pensando
que minha irmã pudesse estar dormindo, fui entrando devagar no apartamento, sem
fazer barulho. Mas logo ouvi alguns gemidos e imaginei que ela estivesse ali
com algum menino. Não queria atrapalhar e pensei em ir direto para o meu
quarto.
Mas
ela estava no caminho, na sala do meio, completamente nua e sozinha. Estava se
masturbando, de quatro no sofá. Fiquei sem saber o que fazer. Se voltava e saía
do apartamento ou se entrava mais silenciosamente ainda, passando por detrás dela,
sem que ela me percebesse.
E
foi o que fiz ou tentei fazer, pois quando já estava na porta do meu quarto,
ela me chamou, pedindo para eu voltar e ficar com ela.
-
Transa comigo, ela falava. Vem! Transa comigo.
E
quando falei que a gente não podia, que não ficava bem, que isso e mais aquilo,
ela me falou que não queria uma transa de verdade, queria apenas que eu comesse
sua bunda.
Mesmo
assim, ainda fiquei na dúvida, mas ela disse que já havia dado para um menino
ali do prédio e que queria dar para mim também, naquele dia.
Eu
ainda pensava se era certo fazer aquilo com ela ou não, quando ela tirou para
fora meu pau e começou a chupar. Fiquei cheio de tesão e a partir daquele
momento já não estava mais vendo minha irmã na minha frente. Ela era uma outra
menina qualquer.
Depois
de me chupar bastante ela me fez sentar no sofá e sentou em cima do meu pau,
querendo que ele entrasse em seu traseiro. Mas não entrava e eu a lembrei de
que precisávamos de algum creme, gel.
Foi
então que percebi que ela nem sabia como era a coisa e que não tinha dado para
menino nenhum. Fui ao banheiro, peguei vaselina, passei de montão em meu pau e
também em seu rabo. Então, ela ficou de quatro no sofá e eu penetrei sua bunda.
Era
a bunda da minha própria irmã, mas isso pouco me importava. Com o tesão que eu
estava e com o tesão que ela estava, a gente só queria mais era transar e se
encher de prazer.
No
final, quando já estávamos dormindo na mesma cama, perguntei porque no traseiro
e não na xaninha. Ela respondeu que ainda era virgem e que estava se guardando
para o primeiro namorado.
- Mas e depois? - perguntei.
- Que depois? - perguntou Rafael. - Ainda não
chegou o depois. A gente continua...
Eu olhava para a Flávia, olhava para Beatriz,
olhava para minha irmãzinha.
Mas o que há demais? - eu me perguntava. Se
minha irmãzinha quer, tudo o que estarei fazendo é dar a ela esse prazer.
A festa foi se acabando, já era noite, avisei
minha irmãzinha que iria subir.
- Também já vou. - ela disse, e, não sei se
por impressão minha ou não, falou um "já vou" de forma muito sensual,
como a me lembrar que estaríamos só nós dois no apartamento.
Subi primeiro, pensando em tomar um banho e
depois ficar esperando minha irmãzinha. Iria falar com ela, dizer que a gente
podia transar, mas que tudo entre nós não poderia passar de uma transa, de um
simples prazer carnal.
Ela estava querendo ter a sua primeira vez,
queria conhecer os prazeres do sexo e eu poderia dar isso a ela. E dar de forma
segura, usando camisinha, fazendo devagar, com todo o cuidado para não
machucá-la, para que ela não ficasse com nenhum trauma, para que sentisse
apenas prazer e ficasse com vontade de fazer sempre e sempre, com quem quer que
fosse.
Mas não foi preciso procurar minha irmãzinha
e falar tudo isso. Quando saí do banho e entrei em meu quarto, ela já estava
lá, em minha cama, deitada de bumbum para cima e com a calcinha aparecendo.
Ela não sabia tudo o que eu queria lhe falar
e, por isso, ainda acreditava que deveria me seduzir.
- Hoje vou dormir com você. - ela falou. -
Você sabe que não durmo sozinha.
- Pode dormir. - falei, mas veja se não
ronca.
- Seu bobão. Você sabe que não quero dormir.
- O que você quer então? - perguntei.
- É você quem quer. - disse ela, virando
rapidamente o corpo, ficando de lado e puxando a calcinha por trás, fazendo
aparecer para mim sua xana e seu traseiro.
- Menina! - falei. - Você está precisando é
levar umas boas palmadas nessa bunda.
- Então venha dar palmadas. - disse ela,
tirando a calcinha com uma rapidez incrível e logo se colocando de bumbum para
cima novamente, mas arrebitada, com tudo aparecendo. - Venha dar palmadas. -
continuou dizendo.
Fiquei parado, olhando, imaginando, pensando,
duvidando, não sabendo se devia prosseguir ou não.
Mas meu pau me traiu e levantou-se sob a
toalha que me cobria.
Ela me olhava, sorria, mexia o quadril
arrebitado.
- Vem logo. - falou.
- Temos de usar camisinha. - eu disse.
- Eu sei. - ela falou. - Mas você tem
bastante ali na gaveta. É só pegar.
- Vou te comer todinha. - falei. - É isso o
que você quer?
- Todinha? Vai me comer todinha? Minha xoxota
e meu bumbum?
- Você quer? - perguntei.
- Quero! - ela disse. - Mas primeiro na
xoxota. Pega a camisinha.
E então, minha irmãzinha virou-se de frente
para mim, com um olhar pidonho, as pernas abertas, a xana já pulsando e
sobrando umidade.
- E a camiseta, não vai tirar: - perguntei.
- Você tira. - ela disse. - Mas não ria dos
meus peitos.
- Por que eu haveria de rir?
- São muitos pequenos.
- Claro que são. Você é ainda uma menina.
- Uma menina?
- Sim. Uma menina, minha irmãzinha.
- Então come sua irmãzinha! Come! Come minha
xoxotinha, minha bundinha...
Eu nem acreditava que aquela menina era a
minha irmãzinha.
Nem acreditava que aquela safadeza toda vinha
de uma molequinha que mal havia saído das fraldas.
Mas o que eu não acreditei mesmo foi no
alvoroço que se seguiu por quase toda aquela noite. Realmente, minha irmãzinha
não queria dormir.
Ela só queria me chupar e ser chupada.
Ela só queria ficar por cima (na entrada
desvirginatória – palavra dela – foi assim), levando na xaninha. Só queria
ficar por baixo, levando na xaninha.
E também queria ficar de quatro, queria fazer
na cama, no sofá, no banheiro...
- E a minha bundinha... não vai comer, não?
(...)
Tínhamos ainda mais dois dias e duas noites.
Nem dá para contar tudo o que fizemos, o
quanto fizemos.
Só dá para contar que meus grilos acabaram e
que, desde então, vez ou outra...
- E o seu namorado, menina?
- E a sua namorada, menino?
Vez ou outra esquecemos tudo.
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