quarta-feira, 25 de dezembro de 2024

Marido, dei uma com o rapaz da Claro, mas eu explico (completo)

 

Vivido por: Cibeli J. S. (1996)

Vila Guarani – São Paulo - SP

Transcrito por: Anna Riglane

 

 

Passavam seis minutos das oito da manhã, em pleno sábado, eu querendo dormir até um pouco mais tarde, quando toca o celular.

Minha mãe?

Algum parente?

Levanto, vou até a sala, onde sempre deixo o aparelho, olho...

Número desconhecido.

- Vá pro meio da bosta! Isso é hora de ficar ligando...?

- Senhora! Senhora! Sou da operadora, a senho...

- Pois vá pro meio da merda da puta que te cagou!

- Mas, senhora...

- É todo dia, é toda hora. Como vocês enchem com essas ligações. Já estou cheia, meu marido está cheio...

- Sou apenas o técnico, senhora.

- Anh!?

- Sou o técnico. Fizeram um chamado. Estou aqui na portaria do prédio.

- Chamado... Ah, sim! Meu marido pediu.

- Isso. Vim atender.

- Ah! Perdão, moço. Vou liberar o portão. Perdão, perdão.

...

- Perdão pela minha grosseria. - eu disse, abrindo a porta do apartamento.

E abri do jeito que havia dormido, que havia levantado. Tinha passado, apressadamente, uma água no rosto, arrumado os cabelos, mas continuava só de camiseta e calcinha.

Acho que foi por isso que o rapaz me perdoou... a secada que ele me deu, me comendo da cabeça aos pés.

Na verdade, ele secou mesmo foi as minhas coxas... e que são gostosas, eu sei.

Continuei com o meu rosário de pedidos de desculpas.

- Aprendi com o Youssef, sabe...?

- Youssef?

- Meu marido. Ele já está tão cheio com essas ligações de telemarketing, que já vai logo xingando, mesmo quando sabe que é gravação. Então, aprendi com ele a xingar também. Eu estava dormindo e...

- Dormindo! Poxa! Então sou eu quem tem de pedir desculpas. Não devia vir tão cedo, num sábado. Mas sabe, é que...

- Eu sei, eu sei... e é até bom, pois o Youssef volta lá pelo meio dia e ele precisa da internet, faz home office, entende?

- Entendo sim, vou agitar, então, é só a senhora me explicar o que está acontecendo.

- Explico, mas... senhora? Pareço tão velha assim?

- Pelo amor de Deus! Não é nada disso. É só uma questão de educação.

- Polidez profissional.

- Também. Mas então, me explica qual é o problema.

- Explico. É só você parar de olhar para as minhas pernas, que eu explico.

- Pelo amor de Deus! Eu...

- Olha a polidez profissional, hem!

- Sim, claro! Eu só...

- Pode olhar, seu bobo!

Nesse momento, eu estava sentada no braço do sofá, e ele a mais ou menos um metrô à minha frente, em pé, com uma maleta na mão.

Não sei o que me deu, mas olhei carinhosamente para aquele rapaz que eu havia maltratado... um rapaz meio franzino, rosto moreno, judiado pelas agruras da vida...

- Olha! - falei, abrindo as pernas, com a clara intenção de mostrar a calcinha.

Mais clara ainda era a minha vontade de tirar a calcinha pra ele. Pelo menos para mim, era.

Ele ficou me olhando, estiquei o braço, peguei suas mãos, fiz ele soltar a maleta, puxei-o até que ele ficasse encaixado entre as minhas coxas.

- Quer ver mais?

- Mas... e o seu marido?

- Só chega lá pelo meio dia.

Falei, abracei, joguei o corpo para trás, continuei com a bunda no braço do sofá, mas agora fiquei com as costas no assento... e ele em cima, ou quase, pois ainda se mantinha em pé, apenas dobrando o corpo.

Seu volume sob a calça se encaixou sobre a minha xerenga.

- Acho que você está querendo me comer. - falei, oferecendo a boca para um beijo.

- Senhora, eu...

- Senhora, de novo!?

...

Eu só tinha transado naquela posição uma vez, e fazia muito tempo, num dia em que um coleguinha da primeira série do colegial tinha ido até a minha casa para fazer um trabalho.

Tiramos zero no trabalho, pois não fizemos porcaria nenhuma... quer dizer, fizemos o que não devíamos fazer, ou o que devíamos...

A bunda, o quadril, lá em cima, no braço do sofá, eu caída com o tórax no assento, as pernas primeiro na posição de menina comportada, depois, logo depois, um tanto dobradas sobre o meu próprio tórax...

E o rapaz da Claro...

O menino não era tão pintudo, mas na posição que eu estava ele parecia um Kid Rola... me atingia lá nas profundezas.

E estava esfomeado o rapaz.

- Há quanto tempo você não dá uma, rapaz?

Descobri depois que fazia um bom tempo, pois havia brigado com a namorada e ela não queria mais dar pra ele.

- Mas comigo você não brigou, então me come, me come, eu dou, eu dou.

E ele comeu e comeu.

E eu dei e dei.

Só que aquela posição, embora um delícia para a penetração, não era nada confortável, e logo começou a me doer as costas.

Fui me arrastando para o meio do sofá, ele teve de tirar, mas logo surgiu do lado, trepou por cima... e vupt, vupt, vupt.

Estava mesmo esfomeado o rapaz.

...

Mas, esfomeado(s)ou não, chegou o momento em que foi preciso uma pausa, um descanso, um recuperar as energias...

E um lembrar que ele estava ali para resolver um problema de internet e não para me comer.

- A senhora... quer dizer, você, ainda não me explicou qual é o problema com a internet.

- É mesmo.... Pois então, o rapaz da Tim veio aqui, me passou o cabo... quer dizer, passou um cabo daqui da sala para o quarto, mas nem testou, foi embora... e quando o Youssef foi usar, não estava funcionando. Aí eu não sei direito o que aconteceu, mas ele acabou cancelando com a Tim e assinou com a Claro. Mas parece que com a Claro também não está dando certo.

- Não estava, pois estou aqui para deixar tudo em ordem.

- Tudo em ordem?

- Sim.

- Tudo mesmo?

- Pois não estou falando?

- Está. Mas me fala, você tem aí nessa maleta aquela vaselina de passar cabo.

- Vaselina de passar cabo?

- É. Você tem?

- Tenho, mas...

- Você me passa o cabo?

- Mas o funcionário da Tim já não passou?

- Passou, mas não onde eu queria.

- Onde a senho... onde você queria, mas...

...

- Mas moça, o que eu tenho aqui é vaselina industrial. - ele falou, um tanto surpreso, ao me ver levantar do sofá, deitar sobre o encosto do braço, apoiando a cabeça no assento, e abrindo as nádegas com as duas mãos.

- Mas não serve para passar cabo... o seu cabo? - perguntei.

Eu estava bem agitada, bem assanhada... carente mesmo.

O Youssef até me passa o cabo onde eu estava querendo que o rapaz da Claro passasse.

Só que, por motivos de religião, o Youssef só passa mesmo para me agradar, porque sabe que eu gosto.

Fosse só por ele, a gente nunca praticava sodomia e, como eu percebo, ele nunca pratica com gosto.

Por isso, sempre vou deixando pra lá, não peço, não insinuo.

Mas o rapaz da Claro...

Ou ele nunca tinha comido uma bunda antes, ou a coisa que ele mais gosta é comer bunda.

Encheu o pau com aquela vaselina, encheu o meu traseiro, ficou brincando com o dedo...

- Vai devagar. - pedi, quando ele encostou a cabecinha.

Mas a minha vontade mesmo é que ele já fosse logo entrando com tudo.

E foi entrando com tudo, devagar, mas com tudo.

- Cu gostoso! - ele exclamou.

E ele que parecia tão tímido!

...

Aquela posição, debruçada ou deitada sobre o braço do sofá foi só o começo.

Depois fiquei um pouco em pé, igual ele, esfregando a bunda nele, e mordendo.

Depois fiquei de quatro, no assento do sofá.

Depois ele sentou e sentei em cima, de costas pra ele.

Depois virei de frente.

Me esbaldei.

Me esbaldei, gozando naquele pau que parecia não amolecer nunca, mesmo depois que ele  gozava.

Me esbaldei e matei saudades dos meus quinze, meus quatorze anos.

Me esbaldei, ele se esbaldou, desmaiamos.

...

- Menino. Você não vai consertar a internet, não?

- Só se você me der o cu.

- Mas olha! Cadê a sua polidez profissional?

- Despejei tudo aqui... e aqui. - ele falou, me passando a mão na xerenga, e depois na minha bunda.

Para alguém que parecia tão tímido...

- Vai fazer o teu serviço, rapaz. - brinquei.

E ele fez.

- Claro que isso não ia funcionar nunca! Passaram o cabo errado. Vou refazer.

...

Faltavam alguns minutos para as onze horas quando o rapaz deu o serviço por encerrado e foi embora, talvez passar outros cabos.

Passavam alguns minutinhos das onze quando o Youssef chegou, bem antes do horário costumeiro, e logo perguntando se tinham consertado a internet.

Meu Deus!

Estremeci, gelei.

Alguns minutinhos, apenas alguns minutinhos, talvez os dois tenham até se cruzado no elevador, passado um pelo outro no hall...

Fiquei tão atordoada que por pouco não contei que havia dado uma... só uma, com o rapaz da Claro.

 


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