domingo, 1 de dezembro de 2024

A primeira vez com o meu tio foi quase ruim

A primeira vez com o meu tio foi quase ruim

 


Não é que eu não queria nem que eu queria.

O tio já vinha me rodeando fazia algum tempo:

Primeiro discretamente.

- Você é tão bonitinha... a gente podia tomar um sorvete, depois sair, dar umas voltas.

Depois indiscretamente:

- Você é tão gostosinha... bem que a gente podia...

- Mas tio... você é meu tio.

E por fim...

- Menina, você me enlouquece. Dá pra mim?

- Mas tio... tenho namorado.

- Dá pra mim, vai? Se você soubesse o tesão que sinto por você... 

- Mas tio... sabe o que é...? Não é, assim, que eu não quero. É que... EU TENHO VERGONHA.

E tinha vergonha mesmo.

Transar com um tio, pessoa da família, irmão do meu pai, casado, bem mais velho que eu...

Só de imaginar ele me comendo, o que fiz uma vez ou outra, já me enchia de vergonha... vergonha mesmo.

Eu ia enrolando o tio, sem dizer não, sem dizer sim, esperando que ele fosse me esquecendo, desistindo.

Mas ele esqueceu, desistiu?

Por isso, naquele dia, quando ele me pegou só de biquíni na piscina, e não tive jeito de escapar dele, foi quase ruim, quase ruim mesmo.

Era uma sabadão gostoso, muito calor, todo mundo fora, só iam chegar mais de noitinha, inclusive o meu namorado, caí na água da piscina.

Estava uma delícia.

Então aconteceu uma coisa que me fez filosofar... quer dizer, achar, no mínimo, gozado.

Aconteceu que, de repente apareceu o tio junto comigo na piscina e...

- Hoje você vai dar pra mim, hoje você vai dar.

E foi aí que achei gozado, porque enquanto só de biquíni, só dois pedacinhos de pano cobrindo praticamente nada do meu corpo, estava tudo bem.

Mas bastou o tio tirar a parte de cima e descobrir os meus peitos, e a minha vergonha logo apareceu, dobrou, triplicou, tive de fechar os olhos para não ver que era o tio que estava olhando, pegando.

Mas mesmo de olhos fechados, só fui me sentindo cada vez mais envergonhada, só de pensar que o tio ia olhar muito mais ainda, olhar minha xana, eu peladinha.

E o tio ia me comer, gozar em mim.

Menina! Que vergonha, que pudor!

Eu queria parar, dizer não, mas não conseguia, o tio me carregava no colo para dentro da casa, e já ia tirando a calcinha do biquíni, ia tirando...

Me jogou na minha cama.

- Tio... não!

O tio me chupando, olhando... mas por nada nesse mundo eu abria os olhos.

O tio me chupando, lambendo.

Aquela língua!

Aquelas sugadas no meu grelinho.

Não!

Mas não mesmo. Por nada nesse mundo também eu ia gozar na boca do tio. Era muita vergonha.

Que ele me chupasse, que me comece, que olhasse todo o meu corpo, que olhasse a minha xana, que comece, que gozasse nela... mas eu, de jeito nenhum ia gozar.

Eu estava envergonhada mesmo.

Imagina, transando... dando para o próprio tio, um homem mais velho, um homem da família que depois, sempre que me visse, ia pensar: já comi.

Como iriam ser os nossos encontros nas reuniões de família? Como o tio iria olhar para o meu namorado? Como...?

Já era tarde para eu parar com aquilo, dizer um não bem grande para o tio, talvez até xingar.

Mas de que ia adiantar parar?

Ele já tinha me visto pelada, já tinha chupado a minha xana, eu já tinha quase gozado, me segurei... e ele já estava me invadindo.

Já não adiantava mais parar, eu já tinha me desmoralizado.

- Aiiiii?

Era o tio me penetrando.

Se já tinha sido difícil me segurar enquanto o tio apenas me lambia, com o seu pinto invadindo a minha xana foi simplesmente impossível.

Se eu tinha conseguido segurar as pernas fechadas, abertas apenas o suficiente para ele por a cabeça e me chupar, agora eu tinha de me abrir toda...

...eu queria me abrir toda.

Abri as pernas, abri os olhos. Não consegui ainda olhar diretamente nos olhos do tio, mas abri os olhos, meio que abracei o tio pelas costas, desejei, e muito, mas não tive coragem de abraçar também com as pernas.

Uma sobrinha perdida, vagabundinha.

Vai logo tio, goza logo, acaba logo com isso. Já me comeu... não era isso o que você queria? Goza logo, me deixa sair, me vestir, já comeu, já comeu.

Eu desejava, mas o tio ainda não tinha me comido...

... ele estava me comendo.

E me comia na maior paz.

- Bucetinha gostosa que você tem, menina! Bucetinha gostosa. Dá ele pra mim, dá... Fala! Você me dá ela... dá?

- Dou. - balbuciei, nem sei como.

Eu já não estava dando?

Isso mesmo, cadelinha, você está dando... e para o seu próprio tio, quase seu pai.

- Mexe ela gostoso pra mim, mexe.

- Não!

Não sei que "não" foi esse, se foi realmente uma negativa ou se foi uma expressão de prazer.

- Mexe, menina. Mexe gostoso essa bucetinha, mexe!

Não vou gozar, não vou gozar, eu pensava, não vou gozar.

Mas o tio não gozava. Comia, comia, pedia para eu mexer, afundava cada vez mais rápido e mais forte o seu pinto na minha xana.

E quando eu pensava que ele ia gozar, acabar, ele dava um refresco, ia bem devagar, ficava olhando no meu rosto, parecia querer me beijar.

Meus olhos abertos, mas eu não olhava o tio, era como se ele não estivesse ali. Mas ele estava.

- Goza, menina! Goza gostoso comigo, goza!

Era isso o que o tio queria, que eu gozasse. Por isso ficava se segurando, ora violento, ora lento, era para me dar vontade... me dar tesão.

E o meu tesão chegou no limite.

Eu já até pensava em fingir um orgasmo para acabar logo, mas o meu tesão chegou no limite... explodi.

- Ai tio... tiiiio...!

- Isso, menina! Isso! Goza gostoso no meu pau, goza! Solta o fogo dessa bucetinha, solta o fogo!

- Tiiiio!

- Bucetinha gostooooooosa!

Senti o leite do tio inundando a minha vagina, seu pinto batendo forte, todo o corpo do tio vibrando em cima do meu.

- Tiiiiiiiiiiiiio!

Vibrei também... gozei.

Ele gozou, eu gozei, acabou...

Então veio a respiração ofegante, a troca de olhar, o beijo.

- Tio!

- O que foi, menina?

- A gente não pode.

- Por que não?

- Porque... porque não pode... o Leo já está para chegar, os pais também.

- É mesmo... mas eu queria mais.

- Mas hoje não dá. Deixa eu ir tomar um banho.

...

Andei pelada do quarto até o banheiro, e o tio olhando, tomei banho, e o tio na porta, olhando, me vesti...

Logo depois estavam meus pais, meus irmãos, o Leo, e o tio... estava tudo normal, era como se nada tivesse acontecido.

Mas eu sabia que tinha acontecido, o tio sabia... ele sabia que tinha me comido, eu sabia que tinha dado pra ele, que tinha sido bom, que tinha sido ruim...

Marido, dei uma com o rapaz da Claro, mas eu explico (completo)

  Vivido por: Cibeli J. S. (1996) Vila Guarani – São Paulo - SP Transcrito por: Anna Riglane     Passavam seis minutos das oito ...